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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Equipamentos de som que já tive (2)


Pionner CTF-950 tape deck cassete. Confesso que o som dele não era o que havia de melhor por volta de 1982, mas era bonito pra caramba e acho que isso foi o que me motivou a adquirí-lo



Yamaha KX-W900U double tape deck cassete. Só pelo fato de postar três fotos já dá pra imaginar o quanto eu gostava deste aparelho não? Eu cismei que precisava ter um tape deck que copiasse fitas com ótima qualidade. É que na época eu vislumbrava alguns "negocitos". Eu olhei várias marcas até me deparar com este copiador que além de fazer o serviço com muita competência, ainda tinha uma opção "high speed" que copiava uma fita C-60 em 20 minutos. Além de ser Auto-reverse inclusive durante a cópia. Era um barato ver as duas fitas sincronizadas (a fonte ou matriz e a cópia) chegando ao final de um lado da fita e virando para o outro lado simultaneamente...além de ter filtros de ruídos Dolby e DBX...além de...


Cygnus PHM 4X com módulo AFS 4X. Meu primeiro mixer. Engraçado é que o intuito inicial da compra desse aparelho foi a de suprir a falta de entradas auxiliares no receiver que eu tinha na época. Eu tinha um tocadiscos, um tape deck e um gravador de rolo se não me engano e no receiver não dava para ligar "isso tudo". Depois é que comprei um segundo tocadiscos e aí sim tomei gosto pela coisa. O legal desse aparelho é que, logicamente além de ter ótima qualidade de som, tinha aquele módulo superior que aparece na primeira foto. Com os botões push button que aparecem do lado esquerdo você escolhia o tempo de duração de uma mixagem. Depois você "tocava" (...sim...tocava...pois era na base da fotocélula) num dos quatro contatos no meio do aparelho escolhendo para qual das outras fontes o som deveria transpassar e....PLIM!....ele fazia a mixagem automaticamente. No tempo deste modelo a fábrica era na  Argentina se não me falha a memória, depois eles mudaram para o Brasil, expandiram muito e fizeram um grande sucesso.



SAE 2800 Parametric Equalizer. Bom, a função deste aparelho é corrigir o excesso de absorção ou de reflexão que o ambiente incide sobre o som que está sendo reproduzido ali. Até aí nada demais...mas vai fazer isso de modo paramétrico....Até entender como usar este aparelho da melhor maneira a surra foi grande. Mas o mais legal foi o dia da compra. Eu estava em uma discoteca aonde um amigo era DJ. Ele  disse que tinha um amigo no Rio de Janeiro vendendo um desses semi-novo. Eu falei que era meu. Então tive que esperar fechar a discoteca, pegamos o carro por volta de 05h da manhã de Domingo e fomos para o Rio. Eu estava com tanto sono que paramos no meio da estrada para dar uma cochilada. Acordamos umas 2 horas depois morrendo de calor e fomos embora. Chegamos lá, o tal amigo tinha ido passar o dia numa praia distante e só voltava a noite (naquela época não havia celular). Vagamos pelo Rio o dia inteiro, entre shoppings, bares e restaurantes. O tal amigo só apareceu umas oito da noite. Eu já estava querendo bater no cara. Mas valeu, o aparelho era ótimo e lindo.

Depois tem mais....

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Equipamentos de som que já tive (1)



Gravador de rolo Akai modelo 4000 DB. A primeira vez que tive um, foi comprado em Manaus. Infelizmente ele ficou pelo meio do caminho, lá perto de Anápolis - GO, em uma barreira fiscal pois estava vindo de carro e não tinha "prática" em lidar com essa tribo da fiscalização. Mas eu insisti e comprei outro. O Som dele era igual ao de fitas cassete com qualidade Cromo.


Gravador de rolo Revox modelo B77 MK II. Este sim, era uma verdadeira paixão. Tinha um som equivalente ao de fitas cassete qualidade Metal. Cheguei a utilizá-lo para fazer a trilha sonora de um curso de congelamento de alimentos que produzimos e distribuimos em video cassete.


Akai GXC-38D. Este foi meu primeiro tape deck cassete. Tinha opção de gravação de fitas Cromo e filtro redutor de ruídos Dolby. Em 1975 era chique.


Nakamichi 582. Esse tape deck cassete com ar de coisa antiga, era considerado o melhor do mundo por volta de 1980. Gravava fitas de Cromo e Metal, tinha redutor de ruídos Dolby e DBX. Mas o mais impressionante era um ajuste fino de azimuth manual. Traduzindo: azimuth é o ângulo do cabeçote do gravador quando toca na fita. Regulando isso manualmente, era possível extrair o máximo de qualquer marca de fita (TDK, Sony, Maxell só para citar algumas das melhores da época).

Depois conto mais...

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Argentina
Pablo el Enterrador